segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Ação do grupo pastoral da criança.

A finalidade da pastoral da criança tem por objetivo através de ações básicas combaterem a desnutrição infantil e garantir o bom desenvolvimento e crescimento da criança desde o ventre da mãe ate os seis anos de idade.

A ação da Escola

Entrevista com o coordenador escolar Luiz Camilo de Souza, que falou do programa escola aberta. A escola aberta foi implantada nos lugares de risco (altos índice de violência), visando criar uma interatividade entre escola sociedade. No bairro Buritis III em Planaltina DF este programa esta surtindo efeito positivo, pois os alunos, pais e comunidade em geral têm participado ativamente dos projetos. Segundo o coordenador escolar, Luiz, ajuda tem bastante, já que não existe professores e sim oficineiros voluntários, não existe sala e sim oficinas, ou seja, é a comunidade em prol da comunidade. São pessoas que tem o único objetivo de passar o que sabe, dando assim oportunidade para outros seres humanos aprender uma profissão, gera rendas, terem um lazer, cultura, educação, melhorando dessa forma a alta estima do cidadão. As oficinas são as seguintes: Oficina Hip-Hop, danças, corte-costura, bale, crochê, pintura em tecido, informática, teatro, línguas, capoeira, ping-pong, ginástica, entre outros... Passe na escola classe 14 Buritis III confere e participe. Quem sabe, você será o novo oficineiro.

Depoimente das "tres flores" da escola classe 14


Entrevistadas: Eduarda Paulina Barbosa 4ª serie, Maria Paula Paulina Barbosa 2ª serie, e Emanuele Paulina Barbosa 1ª serie.

Nos gostamos de nossa escola, por que tem parque, pátio, nas sexta-feira assistimos filmes educativos e culturais, tem passeios, a professora é legal, a professora explica direitinho os assuntos propostos.
Quando estamos de férias brincamos no parquinho, aproveitando todos os brinquedos disponíveis “é muito legal”.
Gostamos de andar de bicicleta, queimada, estatua, basquete e pique-pega.

Entrevista

Relatos dos participantes do grupo RCC (Renovação Carismática Cristã).

Entrevistada: Luciana.

Depois que entrei no grupo RCC a minha comunicação melhorou, as angustias diminuíram e o mais importante aumentou a minha fé, o qual me ajuda a encarar a vida como todos os seus desafios.
Pergunta: qual a ligação que há no grupo com a sociedade?
Resposta: faz com que a sociedade aprenda a dar mais valor a vida.
Olhar o outro com amor sem interesse, ensinar a caridade, ou seja, o dar sem esperar receber. A comunidade se importa mais com os interesses da sociedade em geral.

Entrevistada: Joelma Lopez da Fonseca.

Melhorou a minha vida, principalmente o relacionamento com a minha família e amigos, contudo o essencial foi conhecer um amor. Cristo mudou a minha historia de vida.

Entrevistada: Patrícia Oliveira da Silva.

Eu aprendi a conviver melhor comigo mesmo e ainda entregar-me nas mãos de Deus. Deus fortaleceu-me e ensinou-me amar o próximo e lutar pela vida, em todas as circunstâncias.
Pergunta: qual a ligação que há no grupo com a sociedade?
Resposta: o grupo esta inserido na sociedade e através dos carismas conseguimos ser mais mansos, caridosos e humildes, o que faz do nosso conviveu em sociedades mais tolerantes, enfim, essas características são importantes para o nosso crescimento.

Entrevistas

Entrevista com a familia do senhor Antonio gonçalves Barbosa 83 anos e Antonia Rodrigues Barbosa 74 anos. O primeiro morador do bairo Buritis III quadra 15 Planaltina. O senhor Antonio tem 4 filhos (varios netos), no dia da entrevista seu filho Antonio Carlos Rodrigues Barbosa de 30 anos estava presente relatou que ha uma necessidade de creches, escola de ensino integral, pois os filhos sao matriculados em escolas distantes dificultando a locomoçao da crianças e pais. Porem o senhor Carlos lembrou que a imersao de politicas publicas como por exemplo saneamento basico, a energia, entretanto com a relaçao ao transporte e a saude estao distante de suprir as minimas necessidades da comunidade.
Relatos dos participantes do grupo RCC (Renovação Carismática Cristã). Entrevistada: Luciana. Depois que entrei no grupo RCC a minha comunicação melhorou, as angustias diminuíram e o mais importante aumentou a minha fé, o qual me ajuda a encarar a vida como todos os seus desafios. Pergunta: qual a ligação que há no grupo com a sociedade? Resposta: faz com que a sociedade aprenda a dar mais valor a vida. Olhar o outro com amor sem interesse, ensinar a caridade, ou seja, o dar sem esperar receber. A comunidade se importa mais com os interesses da sociedade em geral. Entrevistada: Joelma Lopez da Fonseca. Melhorou a minha vida, principalmente o relacionamento com a minha família e amigos, contudo o essencial foi conhecer um amor. Cristo mudou a minha historia de vida. Entrevistada: Patrícia Oliveira da Silva. Eu aprendi a conviver melhor comigo mesmo e ainda entregar-me nas mãos de Deus. Deus fortaleceu-me e ensinou-me amar o próximo e lutar pela vida, em todas as circunstâncias. Pergunta: qual a ligação que há no grupo com a sociedade? Resposta: o grupo esta inserido na sociedade e através dos carismas conseguimos ser mais mansos, caridosos e humildes, o que faz do nosso conviveu em sociedades mais tolerantes, enfim, essas características são importantes para o nosso crescimento.


Relatos da participante do ECC (Encontro de Casais com Cristo).

Entrevistada: Tatiana Paulino da Silva Barbosa.

Eu aprendi a analisar as situações tanto dentro da minha família como fora, para tentar compreende-las.
Eu aprendi a respeita mais as pessoas.
Aprendi ouvir para então dialogar.
Todos esses fatores são o sustento da minha família, o que faz de mim e do meu esposo uma coluna forte para assim educar os meus filhos.

Projeto de combate à violência

Foi lançado, semana passada, o - Tribunal do Júri: Uma lição de vida. A iniciativa da Promotoria de Justiça de Planaltina consiste em levar estudantes da rede pública de ensino para assistir sessões de julgamentos no Plenário do Tribunal do Júri de Planaltina, com o objetivo de conscientizá-los sobre as consequências de atos criminosos.

O projeto terá início na próxima terça-feira e tem o apoio do Judiciário local, representado pelo Juiz Ademar Silva de Vasconcelos. Também participam os Promotores do Júri Vívian Barbosa Caldas e Fabiano Mendes Rocha.

O projeto teve grande aceitação porque muitas escolas já trabalham com a prevenção da violência realizando júris simulados em sala de aula. Os diretores se comprometeram a motivar os alunos, em busca da cultura de cidadania e da paz nas escolas. Planaltina conta, hoje, com 63 escolas públicas, sendo 38 urbanas e 25 rurais.

Participaram da reunião de lançamento a Coordenadora Administrativa da Promotoria de Justiça de Planaltina, Vívian Barbosa Caldas, o servidor José Vanderlei Rolim, representante do GASE (Grupo de Apoio à Segurança Escolar), o Diretor da Regional de Ensino, Adimário Rocha Barreto, além de diretores de 20 escolas públicas da cidade e representantes da Polícia Civil

Violência nas Escolas

Escola Classe 07 de Planaltina e a violência nas escolas



05-OUT-2009

A violência nas escolas brasileiras tem ocupando um grande espaço na mídia nacional e as Escolas do Distrito Federal contribuem significativamente para alimentar os noticiários. Lemos e ouvimos todos os dias notícias que relatam a violência que tomam conta de nossas escolas. Por outro lado ficamos felizes, pois notamos uma mobilização de vários setores da sociedade em busca de uma solução para este problema e, de forma alguma, a Escola Classe 07 de Planaltina poderia ficar às margens desta mobilização.
Sabemos que as causas desta violência são muitas e que precisamos enfrentá-las de forma a construir uma nova visão de mundo, pois temos a necessidade de lutar por uma sociedade mais harmoniosa, já que nossos jovens sofrem a cada instante algum tipo de violência.
Buscando uma forma de contribuir para amenizar este problema, começamos a analisar algumas características da nossa comunidade escolar e constatamos que boa parte dos jovens matriculados em nossa escola vive um momento de grande ociosidade. Depois de um longo debate, chegamos a conclusão que esta ociosidade é consequência da falta de oportunidade e ocupação nas horas vagas. Além disso, os pais ou responsáveis precisam cada vez mais trabalhar fora de casa e, de certa forma, contribuem não só para a ociosidade dos jovens como também para que eles tenham que assumir uma responsabilidade para a qual eles ainda não estão preparados. São jovens e adolescentes na sua maioria sem condições financeiras para investir em atividades que venham a distanciá-los da ociosidade, da violência e das drogas.
Chegamos também à conclusão que este ”distanciamento” dos pais é uma característica do mundo moderno e, sendo assim, não podemos fugir dessa realidade e pedir que os pais abandonem seus empregos para cuidar melhor dos seus filhos, mas podemos nos modernizar e acompanhar esta mudança social, ou seja, estamos preparando nossa escola para ocupar o espaço deixado pelos pais que precisam buscar o sustento dos seus filhos fora de casa.

Partindo dessas constatações, começamos a pensar no que faríamos para ajudar nossos jovens a iniciarem uma atividade que viesse a contribuir para sua integração social, cultural e artística. Algo que despertasse neles, de forma pedagógica e educativa, a necessidade de resgatar a sensibilidade frente a tantos problemas sociais que precisamos enfrentar e para que possamos juntos construir um mundo melhor.

Resolvemos o adotar o projeto Escola Integral que visa atender crianças e adolescentes da nossa comunidade. Passaremos a oferecer, além de uma educação de qualidade no turno regular, oficinas pedagógicas no turno inverso. Começaremos oferecendo oficina de xadrez, oficina de dança e música, reforço de matemática e português e escolinha de futebol.

6 de setembro - Quatro alunos, entre 15 e 16 anos, de uma turma de aceleração (de 5ª a 8ª séries) da Escola Classe 8, na Vila Buritis I (Planaltina), foram apreendidos com um revólver Taurus calibre .38, com uma bala deflagrada. Dois dos menores contaram à polícia que a arma foi comprada por R$ 450, mas que não pretendiam usá-la. Uma professora suspeitou quando um aluno saiu da sala e voltou com um volume dentro do boné. Por volta das 17h, a partir de uma denúncia anônima, os policiais encontraram o revólver dentro do fichário de uma estudante, escondido na mochila de um dos colegas.

Estudante é espancada por colega - Jornal de Brasília

A estudante Beatriz (nome fictício), 13, foi espancada na Escola Classe nº 8, localizada no Setor Residencial Leste, em Planaltina, por outra aluna. A agressão ocorreu na segunda-feira, às 11h30. Com o nariz quebrado, arranhões no rosto e muito medo da violência, a menina quer abandonar a escola. Aluna da 6ª Série do Ensino Fundamental, ela garante que as agressões tiveram origem por um mal-entendido no início do ano. Beatriz estava na fila para comprar um lanche na cantina. À sua frente, uma colega de sala ¿ à qual Beatriz pediu para "andar logo". Karina (nome fictício), que estava em frente à colega de Beatriz, achou que a frase tinha sido dirigida a ela ¿ e a partir daí surgiu a animosidade entre as duas. Sempre que Karina encontrava Beatriz na escola, a empurrava ou fazia piadas à sua custa. Mais tímida, Beatriz suportou durante meses as palavras ásperas de Karina, até que, no dia 26 de setembro deste ano, contou para a mãe, Mirtis Nunes, que orientou a filha a procurar a direção. As alunas foram parar na coordenação. Inconformada, Karina agrediu a rival. Os pais foram chamados à escola e, quando tudo parecia sob controle, Beatriz foi novamente agredida e teve o nariz quebrado. O pai de Beatriz, Abádio Rodrigues, registrou a ocorrência de agressão na Delegacia da Criança e do Adolescente. Encaminhada ao Instituto de Medicina Legal para exame de corpo de delito, ficaram comprovadas as lesões. A diretora da escola, Cristiane Andréia, disse que Karina é uma aluna de comportamento difícil e será transferida do colégio.